Palestina propôs um armistício como ação pacificadora promovida pela ONU
Notícia por Larissa Anicio em 15 de Março de 2024
Publicado por João Otávio Marquez e Silva
A segunda sessão do comitê se inicia com Síria se colocando à frente, expondo a grande situação que está ocorrendo no Oriente Médio, pedindo por ajuda e melhorias. Além disso, a China se posiciona buscando missões de paz, manipulando o cessar fogos, que diz ser inegociável para busca do fim da guerra. Já os Estados Unidos questiona se a segunda guerra mundial não foi o suficiente para acabar com o povo judeu, dizendo que é ilegal a China se mostrar favorável à morte dos judeus.
Em seguida, Israel diz que a opressão começa dos dois lados, logo após o delegado da Palestina dizer a respeito da grande proposta que veio designar uma intervenção feita sobre os países permanentes da ONU, colocando China, Rússia e Estados Unidos como opressores, indicando que Palestina oferta a paz. Diante desses debates, a Síria se revolta e pede para que o comitê busque uma resolução e a paz, então logo depois, o delegado da Palestina pede 15 minutos de suspensão de debate, o qual foi aceito de acordo com a maioria dos votos no comitê.
Após a suspensão do debate, a Palestina propôs um armistício como ação pacificadora promovida pela ONU, com o Japão e a Dinamarca como mediadores, a fim de garantir que o povo da Palestina tenha os seus direitos dentro de seu próprio território. Com isso, Japão e Dinamarca desejam patrocinar o Egito com o envio de suprimentos para a Faixa de Gaza.
Após 5 minutos de suspensão do debate, Israel defende que os únicos que têm disparidades fazem parte dos membros terroristas do Hamas, e a Palestina aponta que Israel é o responsável por esse movimento. Em decorrência do debate, a Palestina se coloca contra os Estados Unidos, afirmando que para que efetivamente o conflito se encerre é necessário que acabe o Hamas.
Dessa forma, encerrou-se a segunda sessão.