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Publicado por Amanda Velasco

O ataque de 7 de outubro de 2023, é descrito como um evento brutal contra Israel orquestrado pelo Hamas, cerca de 1.500 integrantes do grupo romperam o bloqueio e infiltraram no sul de Israel. O atentado foi condenado pela ONU (Organização das Nações Unidas) e resultou na morte de cerca de 1.400 pessoas. A investigação realizada pela BBC (British Broadcasting Corporation) apresentou que o evento foi devidamente planejado por grupos armados palestinos. O estopim da segunda sessão iniciou nesse ponto, entre condenações e posicionamentos calorosos de cada nação acerca do ataque. 

Diante desse cenário, o delegado da Palestina afirmava que nessa guerra não existe “lado A ou B” realizando um panorama com o ditado popular “preto e branco”, adiciona ainda que a nação continua aceitando imigrantes Israelitas ilegais no país. Encerra atenuando que deve haver uma busca pela paz mundial. 

Estados Unidos segue criticando delegações que pedem o desarmamento de Israel, com tom de voz elevado ressalta que o Hamas busca a exterminação em massa e não conversas civilizadas. Ademais, a Delegação da Eslovênia questiona Israel alegando a incoerência em sua fala ao dizer que busca conciliação enquanto a população Palestina padece na faixa de Gaza por desidratação, já que a nação vetou o abastecimento no dia 30 de outubro. Rebatendo a delegada, a delegação Israelense segue afirmando que não se posiciona contra a Palestina e sim, contra o Hamas, não respondendo diretamente à indagação embasada em dados da delegada. Os debates sucedem e a delegação Brasileira possuindo a África do Sul de signatário, apresenta o documento de trabalho, o qual contém a ratificação do pedido de paz para o prosseguimento da sessão.