A corrida até o planeta vermelho é uma maratona?

Notícia por Luíse Nogueira


Publicado por Luana Crespo

Corrida pela colonização interplanetária

No século XXI, observa-se um novo mundo de descobertas no âmbito da ciência e da tecnologia, no qual as novas ferramentas que tornam a vida mais moderna e rápida são altamente exploradas. Um meio que ganha cada vez mais destaque com o passar do tempo é a astronomia e seus descobrimentos espaciais a respeito do que há além do planeta Terra. No século XX o homem viajou para o espaço, pisou na Lua, e lançou os primeiros satélites para fora deste planeta. Agora, estas são inovações que já fazem parte do cotidiano humano, fazendo com que o público procure novas fontes de originalidade para informações inéditas referentes ao destino do mundo. É por esse e outros fatores que o tópico “corrida para Marte” está muito em alta, trazendo questionamentos como: “quem serão os primeiros a pisar no planeta vermelho”, “existe possibilidade de vida neste planeta?”, “já existe vida em Marte?”.

Nesse contexto, há cerca de 10 anos, cientistas descobriram que no clima árido de Marte existe água, e esse fator foi suficiente para começarem uma série de pesquisas referentes à possibilidade de existência humana e não humana no planeta vermelho. De acordo com o site Terra, “Marte retém apenas uma fina camada de dióxido de carbono, um gás que não retém calor efetivamente. Por esse motivo, os cientistas propuseram várias ideias para aquecer sua superfície, derreter suas reservas de água e, no futuro, torná-lo habitável.”. Os cientistas procuram realizar pesquisas neste âmbito devido ao aquecimento global terrestre, que mostra um futuro de um planeta destruído pelo calor, tornando necessárias medidas imediatas na busca por alternativas de vida em outros planetas da Via Láctea.

Observando esse fator como economicamente lucrativo e benéfico para toda a população mundial, várias nações procuram alcançar essa colonização interplanetária o quanto antes. Os principais participantes dessa corrida incluem a NASA (EUA), a SpaceX (privada, liderada por Elon Musk), a China (CNAS), a Agência Espacial Europeia (ESA), a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) entre outras, como a Agência Espacial Russa (Roscosmos) e os Emirados Árabes Unidos. Apesar de múltiplas tentativas, é bastante improvável que Marte seja colonizado nos tempos atuais por uma série de fatores, sendo o principal deles manter os seres humanos vivos nas condições climáticas em que o planeta se encontra. Logo, o país que alcançar esse feito com certeza entrará para a história e lucrará muito com isso.

O conhecimento é uma arma poderosa, e tê-lo é essencial para o avanço em áreas tecnológicas emergentes deste século, como a astronomia de Marte. O mundo ainda espera muito da pesquisa científica quando se trata de astronomia, e líderes políticos de várias nações investem diariamente em tecnologias para demonstrar poder sobre as terras martianas. No momento a NASA (EUA) lidera as descobertas no planeta vermelho contando com 3 robôs já em solo revelando informações exclusivas que são creditadas aos Estados Unidos, mas a qualquer momento uma nova nação pode emergir tomando a liderança em investigações como essa, procurando lucrar com um novo planeta que, um dia, poderá ser chamado de casa por outra civilização.

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