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Falha na crise

Notícia por Bernardo Versiani em 16 de março 2024

Comitê Israel 2

A quarta sessão começou com todos os delegados sugerindo propostas de intervenção para garantir a paz. A China considerou a ação da Rússia de cortar os gases como completamente cruel e ficou ao lado da França. A delegada da França sugeriu um acordo de paz com a Rússia e criticou o ato do país. Dessa forma, foi rebatido pelo representante da Palestina dizendo que essa situação tem que ser resolvida o mais rápido possível. O delegado russo disse que a Europa só se preocupa com a população quando envolve perda de dinheiro, sem se importar com as crianças palestinas. A grande maioria dos países foi contra a ação da Rússia e ficando do lado da França. Quase todos os países sugeriram um acordo de paz entre as duas nações.

Após essas propostas, foi aprovada uma moção de intervenção para os países debaterem de forma mais ampla durante 15 minutos. Nesse momento, aconteceram muitas discussões e o delegado brasileiro chamou os americanos de covardes exterminação de civis promovida por eles. Em seguida, os delegados dos Estados Unidos e de Israel acusaram a delegada da França de não permitir que os outros delegados opinassem, e a mesma se desculpou por isso. Logo após, a lista de oradores foi iniciada e os países discursaram mais uma vez. A representante de Israel repetiu a narrativa de que o país apoiava a criação do Estado Palestino, porém nas circunstâncias deles, que seriam: reconhecer o Hamas como um grupo terrorista e a devolução dos reféns.

Depois de discursos que não agregaram muito ao debate, a China pediu outra moção de intervenção, durante 5 minutos. Após o fim da moção, o representante da Palestina leu uma proposta de resolução da crise, onde exigia que a federação russa voltasse a fornecer gás natural para os países europeus, ordenava que a França cessasse suas ameaças à Rússia, determinava que recursos naturais não fossem utilizados como moeda de troca e decretava a necessidade da criação de um estado Palestino. Entretanto, a proposta foi vetada, então o comitê falhou na crise.

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