Notícia por Enzo Araujo em 15 de março de 2024
Publicado por Amanda Velasco
Israel X Península do Sinai
A maioria dos países em seus pronunciamentos apresentaram preocupação pela guerra, entretanto, mantiveram sua neutralidade mediante as oposições e pedem uma resolução pacífica. Entretanto, países como Bulgária, República Tchecoslováquia e China não demonstram neutralidade sobre a guerra na Península do Sinai.
Países que condenam o ataque de Israel, ressaltam as agressões israelenses na Península do Sinai que provocaram o confronto e isso estaria afetando cidadãos civis, já países a favor afirmam que Israel apenas fez um ato preventivo, isto é, devido a confrontos já existentes, portanto, essa guerra foi resultado de conflitos ideológicos já existentes. Israel acredita que caso não ocorresse esse ataque, o país estaria sujeito a um ataque, colocando em risco o bem- estar social. A península tem como argumento o artigo 51 das nações “ o direito inerente de legítima defesa individual ou coletiva, no caso de ocorrer um ataque armado contra um membro das nações unidas”.
Após discussões, países aliados à península repudiaram a ação, bem como ressaltaram como membros das Nações Unidas que Israel agiu de má fé, prejudicando a ordem da península, segundo tais países Israel buscava apenas expandir territórios, sem receio de serem atacados por um país com potencial bélico inferior. Diante do exposto, os países aliados também afirmaram que o apoio dos EUA ( Estados Unidos da América) se deve somente ao fato do seu lucro com a guerra.
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