Publicado por Giovanna Bernardes
Após a declaração do início da terceira sessão, deu-se início ao debate aberto, no qual as delegações apresentaram ideias e posicionamentos acerca do conflito, além de se mostrarem gratos pela convocação da reunião e esperarem um fechamento pacífico e vantajoso para todos os lados.
Durante o debate comum, ocorreram diversos ataques entre os principais rivais e seus respectivos aliados, contando com a pontuação de casos violentos que ocorreram no passado dos países. Além disso, houve pausa no debate para discussão a respeito de um documento de trabalho.
Logo após a pausa, algo inesperado ocorreu, uma crise no comitê! Chegou ao conhecimento da CSNU que na madrugada do dia 5 de fevereiro assentamentos Israelense na Cisjordânia foram invadidos e ocupados por forças alegadamente vinculadas à Autoridade Nacional da Palestina. Dito isso, informações fornecidas por investigações conduzidas pelas Forças de Defesa de Israel apontaram a presença de soldados sírios e iranianos nessa ofensiva conduzida contra as posições israelenses.
Em represália, os Estados Unidos da América (EUA) destinaram ofensivos para Israel acusando a Síria e o Irã de estarem escalonando o conflito entre palestinos e israelenses visando a descrição do Estado de Israel. Ambos os países asiáticos condenaram as acusações estadunidenses considerando-as pretexto injustiçado para intervenção ocidental em prol de Israel e mobilizarem efetivos para invasão do território israelense caso os norte-americanos mantenham suas posições. O mundo teme uma guerra no Oriente Médio.
Diante dessa problemática, a presidente sugeriu uma pausa para a resolução da crise. Logo após o tempo para discussão, com o tempo limitado, o Reino Unido apontou a importância da presença de tropas da OTAN nesses territórios, para evitar que esse tipo de evento ocorra novamente. Após esse apontamento, a Palestina afirma que a presença desses assentamentos israelenses apresenta caráter perigoso. Em seguida, os Estados Unidos se posicionaram a respeito da retirada das tropas, afirmando que isso precisa acontecer conjuntamente, tendo como apoiador da decisão a Síria e como mediador o Japão. Ao mesmo tempo que muitas delegações buscavam uma solução rápida para a crise, outras delegações, como a Eslovênia, estavam preocupadas em discutir a respeito do país mediador.
Como o tempo estava terminando, foi apresentado uma proposta de resolução, colocando em pauta a retirada das tropas, e a partir de uma votação, a proposta foi reprovada. Além disso, com a extrapolação do tempo, o comitê falhou. Dessa forma, encerrou-se a terceira sessão.
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