Israel disserta sobre a intolerância religiosa da Palestina
Notícia por Larissa Anicio em 16 de março de 2024
Publicado por Amanda Velasco
A sessão começou com os Estados Unidos da América (EUA) colocando-se a dispor para novas negociações tanto com Israel quanto com a Palestina, para buscar uma resolução que agrade a todos e busquem a paz. Após 5 minutos de suspensão do debate, a Suíça se colocou à frente debatendo sobre o Hamas, que deveria ser punido, além de todo grupo que o ajuda financeiramente, logo depois a Palestina diz que o povo irá exprimir essa opinião por meio dos votos por meio de uma eleição.
Posteriormente, o delegado da Palestina colocou ênfase em todas as guerras civis e pediu para que o comitê pensasse acerca da resolução do problema. Além disso, a China trouxe ao comitê que é necessário cessar fogos, e que isso é algo negociável.
Logo após, Israel afirmou que a intolerância religiosa da Palestina não consegue enxergar que o povo judeu sofre com a perseguição, defendendo-se o representante dessa afirma que a guerra militar está se repetindo há anos e rebate a queixa do delegado de Israel e disse que acha que o israelitas sofreram pouco.
Além disso, a Palestina encerrou seu discurso deixando como questionamento o motivo pelo qual o comitê não estava buscando uma resolução, e sim, criticando e voltando ao assunto sobre Hamas, Israel completou diferenciando um grupo terrorista de um grupo militar, e demonstra concordância em relação à Palestina.