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Proposta de resolução do comitê CNSU

Notícia por Larissa Andreia Anicio Viana em 16 de março 2024

Comitê: Israel 1

Os Estados Unidos pediu para que a Palestina parasse de se beneficiar somente ao lado deles e que eles precisam chegar em uma conclusão que beneficie os dois lados, logo em seguida a Palestina disse que as pessoas que colocarem as mãos em armas serão reconhecidas pela base militar. Dessa forma, o Brasil sugeriu que os subordinados iriam se transformar em exército da Palestina, já que não tem muitos civis e isso iria ajudar a Palestina. Em contraste, Israel mencionou que o mal deve ser cortado pela raiz e sugeriu que apesar de serem subordinados, matar famílias inocentes não tem justificativa nenhuma e isso os tornam terroristas, e que não concorda que eles se tornem parte da base militar.

Diante da situação, a Palestina pediu 10 minutos de suspensão do debate para que todos do comitê lessem a proposta de resolução. Durante a suspensão, os Estados Unidos e Israel reclamaram que a proposta de resolução foi inteiramente feita pela Palestina e que não está sendo benéfica para ambos, em contrapartida, Síria e Palestina discordam e pedem para que eles busquem uma melhor proposta de resolução.

Depois, os Estados Unidos propôs que uma parte do grupo de Hamas começasse a fazer parte do exército da Palestina, buscando um acordo justo para cada parte, tendo o Brasil, a China, a França e a Síria como apoiadores. Além disso, a Nova Zelândia acrescentou que o grupo do Hamas pode cessar fogo a qualquer momento, e que um novo estado da Palestina pode ser considerado.

O delegado da Palestina afirmou que caso o governo Palestino falhe, os capacetes azuis vão intervir com as militarizações do Hamas e outro tópico é que vai instituído que a assembleia da ONU vai definir acerca do possível crescimento do estado.

Em suma, a proposta de resolução se finalizou considerando os longos anos de conflito e tensão entre Israel e Palestina, que tem gerado sofrimento humano, instabilidade regional e obstáculos ao progresso e à paz. Define um cessar-fogo imediato entre todos os lados envolvidos no conflito indicado no dia 7 de outubro de 2023. Estabelece a criação de corredores humanitários entre a Faixa de Gaza e a República Árabe do Egito, visando a movimentação dos civis de acordo com a necessidade. Ordena que, após o fim do conflito e da instabilidade na região, a população realocada retorne ao território de origem, e determina a retirada de tropas sírio-iranianas da Cisjordânia e estadunidense da força militar israelense. Finalizando com a instituição da Assembleia Geral das Nações Unidas para definir sobre o possível reconhecimento do estado da Palestina.

Diante da proposta apresentada, com a aprovação da maioria do comitê, a mesma foi aprovada. Assim, encerra-se o conflito com sucesso.

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