Palestina e Israel

Notícia por Nycole Lopes em 16 de março de 2024


Publicado por Lívia Araújo

Comitê: Israel 2 

 Durante a primeira sessão deste sábado, o comitê de Israel 2 teve como pauta a posição dos  países em relação a Israel e o Hamas.Os delegados  mostraram a sua insatisfação no que diz respeito às discussões do dia anterior, levando ao entendimento de que a paz não foi restaurada e sim, ocorreu a geração de novos conflitos. Durante os posicionamentos, a China afirmou que um acordo com a Palestina está próximo, tendo em vista que esta aceitou a retirada do Hamas do seu território e demandou a  condenação de Israel por crimes de guerra. Ainda no âmbito da guerra, os países afirmaram que a guerra tem apenas caráter político, que visa unicamente poder por parte de Israel. 

  Outros pontos de vista começaram a aparecer. Cuba demonstra apoio a Israel, denotando o caráter terrorista do Hamas, explicitando que isso já é motivo suficiente para que Israel se defenda. Não se trata, dessa forma, de um ataque, e sim de uma ação preventiva contra atos terroristas. Outro país que demonstra apoio à Palestina é a Eslovênia, que declara que a paz não será estabelecida enquanto atos que ferem os direitos humanos continuarem existindo. Da mesma forma, a França declara seu apoio à Palestina, destacando que todos os países precisam evoluir nas questões relacionadas aos direitos humanos.

  Nesse contexto, Estados Unidos e China se retiraram da sessão para debate privado, nesse tempo a Índia defendeu Israel com o mesmo argumento utilizado por Cuba, Israel está apenas se prevenindo e defendendo de ataques realizadas pelo Hamas, que prejudicam o bem-estar social

   Por fim, a representante de Israel afirma que Israel tem direito a autodefesa e denota que apenas quer defender o seu povo, condena os países que estão entrando nessa guerra, justificando que essa mediação prejudica a sua soberania. Outros países dissertam acerca da localização de Israel, afirmando que é um país pequeno e  cercado de inimigos, fazendo assim com que seja necessário a sua proteção. Ainda no debate, os próximos países discutiram acerca da ONU, ressaltando que o não cumprimento das ordens dela leva a uma perda desse título que tem como objetivo manter a paz mundial e não ressaltar guerras que causam a morte de diversos civis.

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