Noticia por Rafael Kenji em 07 de maio de 2024
Publicado por Pedro Henrique Garcia Eleuterio
O assunto acerca do Caso Marielle vem retornando à tona e consiste em um marco da política brasileira devido ao cargo que a mesma exercia, às bandeiras que a mesma levantava e à maneira com a qual ocorreu tal fatalidade.
O caso foi o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), juntamente ao seu motorista Aderson Gomes enquanto retornavam de um evento promovido pelo seu partido. O caso ocorreu no dia 14 de março de 2018 e não havia uma solução palpável por muito tempo, visto que não se tinha precisão acerca das informações obtidas, como o carro utilizado, rastreio das munições e depoimentos. As informações eram inconclusivas até que duas pessoas que possuíam grande importância na atuação do crime foram presas: Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz. Élcio posteriormente participou de uma delação premiada, confessando ter dirigido o veículo, além de afirmar que Ronnie Lessa foi o executor. Lessa, depois de preso, optou pela delação e, finalmente, deu um ar de resposta ao Caso Marielle.
Segundo a delação de Ronnie Lessa, os suspeitos mandantes de Marielle são Domingos Brazão (Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado), Chiquinho Brazão (deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro) e Rivaldo Barbosa (chefe da Polícia Federal na época do atentado e atualmente Coordenador de Comunicações e Operações Policiais da Instituição). Domingos está em Porto Velho, Rondônia; Chiquinho está em Campo Grosso e Rivaldo em Brasília.
Chiquinho Brazão em depoimento durante a sessão do Conselho de Ética da Câmara: “Sei da seriedade do crime ocorrido, mas posso falar que sou inocente e provarei. Ao final de tudo isso, comigo provando a inocência, quero que todos se retratem perante minha família. Todos estão sofrendo muito pela pressão popular. As palavras de deputados, têm um alcance enorme, mas entendo o que vocês estão passando, com muita pressão em cima.” O caso, no entanto, segue em andamento.
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