Publicado por Maria Clara Müller
Comitê: Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (fonte: mídia Agência de Comunicação Folha Única)
Surgiu uma crise no contexto da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, que acusou o Deputado Enrico Giordano de apoio e financiamento a um Movimento Separatista da Região Sul do Brasil. Além disso, é exposto que o movimento rouba e desvia tecnologias nucleares do Governo Federal, com o objetivo de criar armas e similares. Neste contexto, há um Agente da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), Caio Alves, que possui informações sigilosas. O Agente respondeu um interrogatório sobre toda a situação.
Com diversas perguntas dirigidas a ele, Caio respondeu que não deveria divulgar os nomes presentes nas investigações, mas apontou fortemente o envolvimento do Deputado Enrico Giordano. Sobre uma acusação acerca do Partido dos Trabalhadores (PT), e do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, foi respondido pelo Agente que há envolvimento de outros partidos, mas que, apesar disso, não existe algo que prove que outros partidos ou que o Presidente da República esteja fundamentalmente envolvido. Ao falar sobre as tecnologias nucleares, Caio respondeu que existe uma possibilidade de um investimento estrangeiro em meio à narrativa, mas que não é possível provar nada de forma concreta. Além disso, ele respondeu que os recursos nucleares realmente possibilitam a criação de armas e tecnologias nucleares do modo que foi exposto. Conclui expondo que também possibilita a exportação e contato com outros países.
Assim como o Agente foi interrogado, o acusado – Enrico Giordano – também foi à mesa de interrogatório. Após receber diversas perguntas sobre seu envolvimento, ele se revoltou e acusou outros Deputados, como Lucas de Almeida, de traição à pátria e honestidade política. Sobre sua corrupção em propina e quais corporações ele está envolvido, o deputado se defendeu ao dizer que é “completamente inocente”. Além disso, em meio a questionamentos, alfinetou o Presidente Lula, dizendo que a autoridade já foi presa e ele não. Após algumas tentativas de se esquivar de perguntas, Enrico foi questionado sobre a capacidade de responder as perguntas; ele respondeu que nunca teve envolvimento no caso debatido e que não possui capacidade de responder algo se não sabe a resposta para tais perguntas.
Após discursos de inúmeros deputados, Enrico ainda se considerou inocente. Apesar de possuir uma grande maioria oposta a sua posição, possuiu um único defensor, Ulisses Meira (PL). A partir disso, os outros deputados pediram o afastamento do deputado Enrico de seu cargo e o acusaram novamente de envolvimento.
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