Discussão sobre a aprovação da OPEP Boreal

Notícia por Júlia Bittencourt Cusinato e João Eduardo Queiroz em 21 de Março de 2025


Publicado por Laís Guimarães

Comitê AGNU 2

No início da segunda sessão, os EUA expressaram o seu desejo pela diminuição da dependência da OPEP. Já o Egito, demonstrou a sua preocupação com os limites do nosso planeta. Os Emirados Árabes confrontaram os Estados Unidos afirmando que os EUA têm medo de perder a sua liderança para um país emergente, a China. A Rússia ressaltou que outros países não árticos não explorarão o Ártico. Os EUA parabenizaram a Venezuela por tentar trazer uma solução: utilizar o lucro da exploração no ártico no investimento das energias renováveis.

A representante dos Estados Unidos critica a fala do representante da Argélia, e diz que apoia 100% as atitudes de Trump, e diz que o acordo de Paris não faz mais sentido para os EUA, assegura que os Estados Unidos estão fazendo o possível para garantir a saúde do meio ambiente.Logo em seguida os emirados Árabes defendem Argélia e dizem que devem caminhar juntos para a resolução do problema. O Presidente da Rússia também diz que é preciso estabelecer acordos para o proveito dos minérios do Ártico, porém de forma sustentável. E diz que é totalmente errado colocar a culpa pelo derretimento do Ártico em seu País.

A delegação do Reino Unido afirmou que muitas enchentes estão acontecendo no mundo por razões antrópicas, enquanto algumas delegações negam a sua participação nos impactos ambientais e sugeriu que o tratado fosse desenvolvido junto com uma equipe de cientistas qualificada. A Rússia ressaltou que apoia a utilização de uma parte dos lucros da exploração no investimento de energias renováveis e afirmou que nem todos os impactos ambientais são culpa dos países que possuem soberania sobre o Ártico. Em resposta, o Reino Unido afirmou que uma parte da culpa das catástrofes ambientais pertence aos países que possuem soberania sobre o ártico.

O delegado da Arábia apresenta proposta para explorar de forma ecológica o Ártico e a Argélia propõe que o Banco Mundial fiscalize a entrada do dinheiro proveniente e propõeque o dinheiro vá para o Fundo Verde e questões ecológicas. A segunda sessão é encerrada após longas discussões, porém não chegaram em um acordo.

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