O Pacto de Bruxelas e a aliança envolvendo as duas tríplices
Notícia por Maria Luísa Galdino em 22 de Março de 2025
Publicado por Laís Guimarães

Comitê Gabinete de Guerra (Aliança)
No início da quarta sessão do Gabinete de Guerra da Aliança, os debates a respeito do bombardeio de gás mostarda e o uso de lança-chamas nas trincheiras teve continuidade. Enquanto parte do gabinete trabalha para formular o Pacto de Bruxelas – com o objetivo de unir a Tríplice Entente à Tríplice Aliança -, uma Ordem de Guerra secreta proferida pela Entente foi revelada e a Rússia se tornou um império parlamentarista.
Nesse cenário, tropas russas encontraram-se com tropas do Quarteto Bombástico em Viena, onde ambos estavam batalhando contra pelotões da Nova Democracia. Esse evento levou o gabinete a crer que o Arquiduque Francisco Ferdinando estaria residindo em Viena. Em tais circunstâncias, foi discutido um esquema militar referente a essa situação, no qual o objetivo seria eliminar as tropas do seu inimigo em comum, o Arquiduque.
O Pacto de Bruxelas foi instituído, e o Eixo e os Aliados concordaram com um armistício euniram suas forças contra a ameaça que a Nova Democracia se tornou. O realocamento das tropas unificadas foi feito no acordo de tropas dos Aliados, que se localizavam nas linhas de frente e passaram a ficar na ofensiva. Durante a apresentação do acordo, o Gabinete da Aliança entregou uma Ordem de Guerra tratando do despacho da bomba nuclear de gás mostarda.
O Gabinete de Guerra da Entente tomou a iniciativa e formulou um acordo de paz, ao qual a Tríplice Aliança impôs cinco condições para ser aceito: o mantimento da integridade territorial sem qualquer anexação, a redistribuição dos territórios africanos para maiordomínio, a proibição da proliferação de armamento nuclear, a reparação bélica após a guerra e a impossibilidade da formação de uma aliança com a Nova Democracia.