Notícia por Júlia Bittencourt Cusinato e João Eduardo Queiroz em 22 de março de 2025
Publicado por Mariana Carvalho Freire
A quinta sessão iniciou-se com a notícia de que 10 milhões de pessoas perderam a vida nos tsunamis. Em seguida, os Emirados Árabes ressaltaram a importância de investir em cientistas no Ártico. Posteriormente, os Estados Unidos revelaram que a Rússia descumpriu o acordo e bombardeou a parte norte-americana do Estreito de Bering.
O Reino Unido questionou a motivação e a quantidade de mortes do ataque russo, o Egito expressou a mesma dúvida e enfatizou a importância de não militarizar o Ártico. A Rússia justificou o seu ataque como uma forma de “proteção” aos indígenas já que, de acordo com o país, os Estados Unidos não protegem os povos indígenas e afirmou que não houveram mortes. O Reino Unido expressou o seu questionamento quanto à veracidade desse ataque, já que não houveram mortes.
Os Estados Unidos expressaram sua indignação sobre a justificativa da Rússia e, também, sobre o questionamento do Reino Unido. A Noruega enfatizou a importância de um documento oficial detalhado sobre o ataque para sanar todas as dúvidas e questionamentos sobre ele.
Logo após, a França citou que, muito provavelmente, a militarização do Ártico poderia piorar a situação ecológica da região. O Paquistão reforçou essa ideia e acrescentou que, além dos altos impactos ambientais, os povos indígenas poderiam sofrer impactos negativos por causa da militarização.
Ocorreu uma nova suspensão de 25 minutos, na qual foram divididos os representantes em 3 blocos com a finalidade de discutir a militarização e a proposta de resolução: um bloco discutiu a militarização, o outro discutiu sobre a OPEP Boreal e o outro tentou formular uma solução em relação às comunidades indígenas. Em seguida, ocorreu uma suspensão de 20 minutos, na qual eles foram ágeis para terminar a formulação da proposta.
Por fim, os Estados Unidos, Venezuela, Noruega, Argélia, Rússia, Reino Unido, França, Itália e Egito fizeram notas de agradecimento a todos os países que ajudaram no processo de resolução. Além disso, o representante do Egito propôs que eles utilizassem o resto do tempo para enfatizar as partes não discutidas sobre o comércio e a pesca. Com 94% de votos a favor, a proposta de resolução foi aceita.
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