Resenha por Isadora Macário em 24 de outubro de 2024
Publicado por João Otávio Marquez
Com o fim do ano, um questionamento que normalmente vem à minha cabeça é o que foi a melhor coisa que eu assisti ou li. Apesar de não conseguir chegar a uma só resposta, dessa vez eu decidi compartilhar minha lista com intuito de impedir que o leitor perca tempo com coisas medíocres. Nesse texto, você encontra recomendações de livros, filmes e séries. Caso se interesse por alguma dessas obras, eu fortemente recomendo que as assista ou leia, porque são imperdíveis! Eu não sei se você vai gostar das minhas recomendações, mas eu tenho certeza de que, assim que eu acabar meu texto, vou lembrar de pelo menos mais vinte obras que eu poderia ter sugerido.
Essa trilogia de suspenses é exatamente o que um livro precisa ser: intrigante, cativante, esperto, natural, e, obviamente, tem um interesse amoroso para fazer você se apaixonar. Brincadeiras à parte, “Manual de Assassinato para Boas Garotas” é um livro espetacular que te faz questionar todos os acontecimentos do enredo e se encantar pela escrita da Holly Black. Se você tiver muita preguiça de ler, eu até deixo passar — é só assistir a adaptação da Netflix. Mas saiba que você estará perdendo muita coisa!
Se você por acaso leu minha resenha sobre esse livro sabe o quanto ele me impactou. Ele retrata a vida de três amigos durante aproximadamente vinte anos de uma maneira tão profunda que te faz sentir que cresceu com eles. Se você gosta de livros sérios, como “Pessoas Normais”, eu acho que você vai amar “Amanhã, Amanhã, e Ainda Outro Amanhã”.
Uma duologia de fantasia apaixonante inspirado em uma lenda asiática. Esses livros me surpreenderam muito com suas piadas e personagens carismáticos. Apesar de ser uma obra de ficção, “Os Seis Grous” ainda contém muitos ensinamentos sobre a cultura oriental. O livro, apesar do seu subtom dramático, ainda conseguiu me trazer um enorme conforto.
Apesar de ter demorado 4 anos para ler esse livro, eu finalmente percebi porque todo mundo ficou obcecado por ele. “A Invisível Vida de Addie Larue” é um livro que você não lê pelo enredo, mas sim pelas reflexões e jornadas que traz. Honestamente, se você quiser ler pelo romance, desista — mas se você quiser ver alguém com um amor incondicional pelo mundo, mesmo estando viva há mais de 400 anos, se aventurar pelo globo, aí sim esse vai ser um bom livro.
Se você leu “A Invisível Vida de Addie Larue” pela fantasia, e não pelo romance, você deve ler a duologia de “Divinos Rivais” pelos dois motivos. Rebecca Ross consegue criar um novo mundo, no qual a dinâmica entre os humanos e os deuses é nova e intrigante. Com uma estética que se apresenta desde as capas dos livros até os adjetivos nele usados, “Divinos Rivais” é sem dúvidas uma fantasia para marcar qualquer um. E eu não poderia deixar de falar do romance — a química criada entre os protagonistas é indescritível e vai te deixar pensando meses após terminar o livro.
O filme mais recente da DreamWorks é de tirar o ar. Com uma bela animação, um roteiro bem construído e um elenco incrível, “O Robô Selvagem” tem a fórmula completa para levar um Oscar para casa. Nesse longa-metragem, entramos em um mundo convidativo e curioso no qual um robô terá que aprender a conviver com a natureza e ser mãe ao mesmo tempo. Lupita Nyong’o, Kit Connor e Pedro Pascal formam um trio dinâmico e engraçado dando o toque final para o filme ser tão especial.
Apesar de ser um clássico, quando perguntei se alguma amiga minha já tinha assistido a “O Diário de Bridget Jones”, nenhuma delas conhecia o filme. Por isso, decidi espalhar o legado dessa obra de arte. Um filme com tudo que uma comédia romântica precisa ter: dois lindos interesses amorosos, cenas que poderiam estar em uma novela mexicana e piadas com múltiplos sentidos. O filme tem até reviravoltas! Emdias em que você quiser só ser feliz sem precisar pensar, abra a Prime Video e assista “O Diário de Bridget Jones”.
Falou de série em 2024, falou de “O Urso”. Lançado em 2022, “O Urso” é o novo vício de qualquer um que gosta de se confortar no caos do outro. Se eu fosse tentar explicar a série — primeiramente, falharia miseravelmente —, e depois, eu usaria a palavra “caótica” pelo menos dez vezes. Apesar de ser caracterizada como uma comédia, para mim, ela se enquadra muito mais em um drama, com episódios densos e dinâmicos. A construção de personagens e as relações entre eles é impressionante e te faz questionar se eles realmente se amam. O elenco tem muito talento — se minhas palavras não forem suficientes! olhe para os 5 Emmys que eles têm. Se você não assistiu a “O Urso”, prepare o estômago e se prepare para ficar em choque.
Se você gostar mais de sitcoms, esqueça “O Urso” e comece “Derry Girls”. Essa é uma comédia irlandesa sobre um grupo de adolescentes e suas vivências incomuns. Sinceramente, ela provavelmente não vai te cativar no primeiro episódio, mas, quando você perceber, estará pensando no sotaque de Derry. Apesar de ser uma comédia, a narrativa consegue se aprofundar em momentos necessários e construir personagens realistas. A última temporada de “Derry Girls” merecia um prêmio só para ela! Eu prometo que você vai assistir o último episódio chorando porque você não quer se despedir desses personagens.
Normalmente, eu não recomendo sitcoms, mas aqui estou eu, recomendando outro. “Abbott Elementary” é simplesmente genial, você consegue rir genuinamente com as piadas da série. Se você já pensou como a vida dos nossos professores é exaustiva, mas de um jeito intrigante, “Abbott Elementary” vai aplacar sua curiosidade. Os personagens são icônicos — cada um tem seu jeito de encantar e impressionar o espectador. Se você quiser ver uma comédia incrível, com roteiro original e sem repetições, aqui está sua recomendação.
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