Simulação ONU

Crise no comitê do conflito entre Israel e Palestina

Crise no comitê do conflito entre Israel e Palestina Notícia por Larissa Anício Publicado por Giovanna Bernardes Após a declaração do início da terceira sessão, deu-se início ao debate aberto, no qual as delegações apresentaram ideias e posicionamentos acerca do conflito, além de se mostrarem gratos pela convocação da reunião e esperarem um fechamento pacífico […]

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Hamas e Israel

Hamas e Israel Notícia por Beatriz Gonçalves em 15 de março de 2024 Publicado por Amanda Velasco O ataque de 7 de outubro de 2023, é descrito como um evento brutal contra Israel orquestrado pelo Hamas, cerca de 1.500 integrantes do grupo romperam o bloqueio e infiltraram no sul de Israel. O atentado foi condenado

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A posição dos EUA na guerra de Israel

A sessão inicia-se com críticas da Tchecoslováquia em relação ao posicionamento dos Estados Unidos quanto a Israel, uma vez que os EUA alegam passividade no conflito, entretanto, fornecem armamento para o Estado Israelita. Além disso, a Dinamarca acusa Israel de não respeitar as fronteiras pré-estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) ao invadir o território árabe. A China com apoio do Egito, afirma que o lucro dos Estado Unidos com a guerra demonstra o interesse exclusivamente econômico do país, ignorando os fatores sociais inclusos no conflito.

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Clima acalorado no comitê e organização do debate

Clima acalorado no comitê e organização do debate Notícia por Bernardo Versiani em 15 de março de 2024 Publicado por Amanda Velasco O comitê começou a discutir a outra ordem de guerra; os redatores ficaram no meio dos delegados. Em meio à discussão, a inteligência americana (CIA) deu informações ao comitê de que aeronaves soviéticas

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Israel e Palestina: Conflitos se intensificam no decorrer da segunda sessão

Com o início da segunda sessão, um cenário de tensão já predominava no Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU). A delegação dos Estados Unidos da América, fazendo referência a um excerto do Hino Nacional Brasileiro – “Verás que um filho teu não foge à luta” -, direcionou uma contundente crítica à delegação do Brasil: “Como sua nação afirma não fugir da luta e permite que seus cidadãos sejam mortos pelo grupo terrorista Hamas?”. A delegação brasileira, que se mantivera neutra até o momento, apoiando a decisão de redigir um acordo de cessar fogo e promover o julgamento de ambos os países – Israel e Palestina -, mostrou-se indignada frente à acusação norte-americana: “A violência do Hamas não afeta o Brasil”, afirmaram seus representantes, “portanto, essa luta não é de responsabilidade brasileira”.

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