Único Educacional Por Helena Alves, em 08/03/2020
Nesta sexta-feira 8 de março, jornalistas do Folha Única entrevistaram Diogo Tatahara dos Santos, aplicador da simulação Jovem Executivo realizada pela Internationali na unidade da Asa Sul do Colégio Único Educacional, tirando assim dúvidas sobre a simulação e o ingresso de jovens no ramo empresarial. O entrevistado foi o ganhador do JE em 2016, quando estava no 3º ano do Ensino Médio, e conta como é estar do outro lado da experiência.
Diogo Tatahara: O Jovem Executivo foi uma ideia criada pelo corpo antigo da Internationali, em que visavam uma inovação no mundo das simulações. Nós sempre nos restringimos à simulação jurídica, à legislativa e às simulações da ONU. Então, tentamos ousar e trazer uma empresarial, trazendo as vivências do mundo corporativo e empresarial para um estudante do ensino médio.
D: Hoje a Internationali tem uma equipe só do Jovem Executivo, que possui uma banca de provas, em que delimitamos as provas de marketing, recuperação e planos de negócio. E vamos delimitando esse sistema de criação, pois temos muitas simulações e as provas não podem repetir, logo, sempre tentamos trazer casos reais e que já ocorreram no passado, assim tentando inovar sempre.
D: Temos uma planilha de avaliação e também um processo de capacitação dos secretários, em que ensinamos a eles os processos a serem avaliados durante a simulação. Por exemplo, como avaliar a oratória, comportamento em equipe, comportamento de líder e como devem ser elaborados os textos e o marketing feitos pelos participantes.
D: Na verdade, não foi uma primeira prova. Foi um processo de criação em que os participantes tiveram que criar a imagem da empresa deles. Então, cada empresa precisava definir o nome, o MVV [Missão, Visão e Valores], a logo e o slogan. Basicamente, a forma visual deles, como vão se comunicar com os clientes e com as outras empresas.
D: Desde a criação, o Jovem Executivo foi pensado para que o vencedor fosse contratado pela Internationali. Pois pensamos que, aqui,ele foi testado de diversas formas, então quem passa já está apto. Mas claro que existem algumas cláusulas, como terminar o ensino médio e ingressar no ensino superior.
D: É muito real a prospecção, pois os jovens tendem a ter uma ideia de inovação maior do que as pessoas que já estão ingressadas no mercado.Acontece que, hoje, o desenvolvimento das chamadas empresas incubadoras estão dando uma alavancada para os jovens, e ainda mais com o surgimento no brasil do investidor anjo, que é uma pessoa de CPF financiando o PJ [Pessoa Jurídica], ajudando as ideias dos jovens que não possuem o capital para investir, o que trouxe uma maior acessibilidade para uma ideia boa e para podermos evoluir. Então, talvez não em grande porte daqui a 5 a 10 anos, mas aquele sistema de micro, pequenas e médias empresas, os jovens vão liderar sim.
D: Eu delimito muito porque envolve tanto questões profissionais como de criação. Mas creio que humildade é mais que fulcral para uma pessoa hoje, pois, quando ela começa em um ramo, ela tem que ingressar com pessoas gigantes. Então, podemos dizer que humildade, vontade de trabalhar, capacidade e conteúdo são coisas que o sistema vai te cobrar. E mais do que isso: network, redes de contato e currículo. O currículo é importante, mas só até determinado ponto. Se ele tiver uma ideia boa ideia e conseguir executar, talvez ele não precise ser formado a nível superior, mas é algo que o futuro vai cobrar de todos.
Resenha do Diário de Anne Frank, que revela a importância de cada voz ser escutada,…
Comoção midiática diante os desastres no Rio Grande do Sul Reportagem por Bárbara Cunha em…
“As vantagens de ser invisível", embora tenha sido lançado há 12 anos atrás, trata de…
Hit Me Hard and Soft” é o terceiro álbum de estúdio da renomada cantora e…
Utilizamos cookies
Entenda como utilizamos