Saúde / Atualidades Por Iasmin Lopes , em 31/03/2020
Recentemente, o vírus Covid-19, um tipo de coronavírus que ainda não havia sido identificado em seres humanos, mostrou ser uma das maiores preocupações no momento, levando-nos a tomar uma série de medidas. Entre elas, o uso de álcool em gel e a diminuição de contato físico são as que menos parecem desagradar à população, porém o distanciamento social vem sendo um incômodo e tanto.
O vírus pode se propagar de pessoa para pessoa por meio de gotículas de secreção do nariz ou da boca que se espalham quando alguém doente tosse ou espirra. A maioria dessas gotículas cai em superfícies e objetos próximos, como mesas ou telefones. As pessoas também podem se contaminar ao respirarem gotículas provenientes da tosse ou espirro de uma pessoa doente.
As pessoas, querendo ou não, para que o número de contágios não seja tão alto, estão afastadas de seus familiares e de seus trabalhos nesse momento crítico que o mundo inteiro enfrenta, mas muitos de nós não entendemos as diferenças entre as formas de afastamento: isolamento, quarentena e distanciamento social. No primeiro, encaixam-se as pessoas que fizeram o exame e obtiveram resultado positivo para o vírus. No segundo, temos aqueles que entram em contato com os infectados e estão aguardando para ver se possuem sintomas. E por último, temos o distanciamento social, no qual as pessoas estão fazendo sua parte para reduzir o risco de transmissão do vírus Covid-19.
O vírus, em menos de quatro meses, já conseguiu matar mais de 10 mil pessoas no mundo todo. Essa pandemia está causando uma grande mudança, sendo ela financeira, política e socialmente. O mais importante no momento é conhecer os sintomas (febre, coriza, dores musculares, dificuldade para respirar e, em alguns casos, diarreia e vômito) e evitar aglomerações em locais afetados, ampliando os cuidados com a higiene: lavar as mãos com frequência, adotar o uso de lenços descartáveis e manter uma rotina de dieta e exercícios saudável. Isso, sobretudo, entre a população considerada de risco (idosos e pessoas com a imunidade comprometida), responsáveis por praticamente todos os casos de fatalidade conhecidos, até o momento. O essencial é tomar cuidado e não pensar somente em nós mesmos, mas sim em todos ao nosso redor.
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