Nas últimas semanas, o assunto mais comentado no mundo todo é o caso do coronavírus, uma nova doença que surgiu na China e que vem causando medo, já que existem casos confirmados de que ela já se espalhou para outros países. Obviamente, o vírus não está só afetando a saúde imunológica, mas também a mental. O isolamento social é a ferramenta mais importante contra o COVID-19: previne seu avanço e protege de seus efeitos danosos. Porém, a população brasileira é considerada internacionalmente como muito calorosa e empática, podendo essa ser uma característica tanto positiva quanto negativa.
Segundo os especialistas, depois que se consegue entender e aceitar a quarentena obrigatória, já se tem parcial capacidade de ter empatia e enxergar o próximo. Diante disso, há a necessidade de olhar para as pessoas em grupos de risco e tirar um pouco do tempo, seja na coleta de lixo solidária entre apartamentos ou uma ajuda nas compras aos mais velhos. O programa de televisão “Fantástico” mostrou como a mídia se comoveu em ajudar os idosos, o que trouxe um ar de amor ao próximo e evolução como sociedade orgânica.
Outro acontecimento de grande importância foi a senhora de 95 anos que superou o coronavírus e se tornou rosto de esperança na Itália. Apesar do extremo bombardeio de notícias desagradáveis sobre o COVID-19, a cada dia mais postagens nas redes sociais trazem maneiras de se acalmar e vencer essa pandemia, como a situação da China, com protótipos de vacinas sendo criados e 81% dos casos serem leves. Não que seja motivo de não se alertar, mas sim dar sinais de esperança.
Enfim, o vírus trará muitas lições à humanidade, e uma delas é a valorização do próximo e até a de um abraço que o brasileiro tanto sente falta. Unindo forças e engajando setores de trabalho, pode-se evoluir como humanidade.