A recente pandemia causada pelo novo coronavírus (COVID-19) está trazendo inúmeros prejuízos à saúde e qualidade de vida dos seres humanos, sendo uma ameaça a todas as civilizações do planeta. Entretanto, não é somente a área da saúde que se encontra em crise, a economia e outras atividades monetárias se encontram em uma situação caótica mundo afora.
Devido ao alto índice de contaminação e à velocidade com que o vírus está se propagando ao redor do globo, muitas cidades e grandes centros urbanos decretaram quarentena e paralisação do comércio e de outras atividades econômicas. Com isso, lojas foram fechadas, indústrias inativadas, serviços parados. Donos e CEO’s das mais importantes empresas do planeta e até pequenos empreendedores locais estão sendo drasticamente prejudicados.
Nos últimos dias, em razão do fechamento e da paralisação de diversos gêneros produtivos, teve- se como consequência uma queda drástica nos pontos da bolsa brasileira (IBOVESPA), das americanas (DOW JONES) e (NASDAQ), e da canadense (TSX).
Pode-se perceber também um declínio significativo nas ações de várias empresas transnacionais, como por exemplo a gigante tecnológica Apple(AAPL), que, desde o dia 9 de fevereiro, vê seu valor diminuir cada vez mais em decorrência do fechamento de suas lojas ao redor do globo.
Para o Brasil, que há anos enfrenta uma crise econômica que parece não ter fim, podemos esperar a falência de muitos negócios e pequenas empresas nesse período, assim como a baixa nas exportações. Com relação ao dólar, a previsão é que ele se mantenha na casa dos 5 reais ainda por um tempo antes de começar a baixar.
Em meio a essa época turbulenta que se vivencia, é necessário que tenhamos acima de tudo humanidade e união. As perdas financeiras podem ser enormes para alguns países, como por exemplo a Itália, país mais afetado pelo vírus hodiernamente, porém quando se fala em salvar vidas, perdas econômicas de nada valem quando comparadas a vida de um ser humano.