Foi mais que nítido o impacto que o Coronavírus deixou no mundo inteiro nos últimos meses. Devido à alta taxa de contaminação, com números crescendo rapidamente, as atividades no esporte, e principalmente no futebol, foram sendo paralisadas. Tudo começou aos poucos, com alguns jogos sem torcida, até chegar à paralisação total de todos os campeonatos de futebol pelo mundo.
O primeiro campeonato a parar foi justo o Chinês, adiando seus jogos por tempo indeterminado. Com isso, foram paralisadas a Champions League da Ásia e a maioria dos campeonatos asiáticos.
Chegando em março, mais exatamente na semana do dia 10, grandes campeonatos como o Espanhol, o Alemão, o Italiano e a grande Liga dos Campeões, além de outras competições, passaram a ter jogos sem torcida, fato que não durou muito.
Os dias foram se seguindo e começaram a aparecer casos de jogadores e dirigentes que apresentaram o vírus. Timo Hübers, do Hannover, clube alemão da segunda divisão, foi o primeiro jogador de um grande centro a ser diagnosticado. Depois tivemos o de Rugani, zagueiro da Juventus; Mikel Arteta, técnico do Arsenal; entre outros muitos do meio. Com isso, foi decidido o adiamento de todos os jogos de todas as ligas de futebol profissional pelo mundo por tempo indeterminado, até mesmo aqui no Brasil.
O impacto foi tanto que a Fifa decidiu pelo adiamento para 2021 da Eurocopa e da Copa América, eventos de seleções que aconteceriam este ano. Muitas campanhas nas redes sociais estão em vigor acerca dos jogadores e futebolistas, mostrando a seriedade do que está acontecendo, até pela quantidade de infectados e mortos. Uma morte que impactou muitos no meio do esporte por conta do COVID-19 foi a de Lorenzo Sanz, ex-presidente do Real Madrid.