Direitos Humanos Por Mariana Queiroz, em 12/04/2020
A principal e mais eficaz medida adotada para impedir a proliferação do novo coronavírus é a quarentena. Contudo,o isolamento social pode se tornar um verdadeiro pesadelo caso seja passado com seu agressor.
O aumento da violência doméstica foi exatamente o que ocorreu na China quando o país entrou em isolamento. O número de casos aumentou cerca de três vezes, segundo a ONG Weiping, a qual trabalha pela defesa dos direitos da mulher no país asiático. No outro lado do mundo, o cenário se repete, segundo a revista Times. Nos Estados Unidos, a National Domestic Violence Hotline – que funciona como o Disque 180 no Brasil- divulgou um aumento no número de agressões e no número de agressores usando o vírus para isolar suas vítimas de amigos e família.
Dados mostram que casos de violência doméstica são mais comuns fora do horário comercial e nos finais de semana. Quando não se tem mais trabalho, a agressão pode ocorrer a qualquer momento, e sem nenhuma das estratégias diárias -o trabalho, a rede de amigos e sistemas de suporte – para ajudar a evitá-la.
Com a recente quarentena completa do Brasil, é importante alertar a todos que as Delegacias de Defesa da Mulher e a Casa da Mulher Brasileira continuam em funcionamento 24h, as vítimas têm acesso às medidas protetivas da Lei Maria da Penha e as denúncias podem ser feitas pelo disque 180. Fora isso, o aplicativo PenhaS possui diversas funções de auxílio, além de ser criptografado para impedir o acesso do agressor.
Pressão e Perfeição: A crítica à obsessão estética em A SubstânciaResenha por Maria Clara Machado…
Ciclone extratropical chega ao Brasil com alto risco de tempestadesNotícia por Tatiane Gomes em 31…
Mulherzinhas: um retrato força femininaResenha por Sara Eduardo em 31 de outubro de 2024 Publicado…
Victoria Secrets Fashion Show 2024Reportagem por Letícia Cerqueira em 18 de outubro de 2024 Publicado…
Caso Diddy: entenda tudo que envolve a prisão do rapper americano.Reportagem por Bernardo Versiani em…
As melhores de 2024 (até agora)Resenha por Isadora Macário em 24 de outubro de 2024…
Utilizamos cookies
Entenda como utilizamos