O coronavírus (COVID-19) é a mais nova doença infecciosa identificada pela ciência. Detectada primeiramente na China, e logo após nos Estados Unidos, Itália, Tailândia e Japão. Apesar de ser um vírus ainda desconhecido, médicos e cientistas trabalham para solucionar as grandes consequências que estão sendo causadas por ele.
Os sintomas do coronavírus podem parecer com os de um resfriado comum, ou até causar a morte do paciente infectado. Este novo vírus possui uma forma fácil de contágio, por gotículas respiratórias ou contato, obtendo-se cada vez mais casos confirmados em todo o mundo.
Os hospitais, por sua vez, inaptos para atender a crescente demanda de leitos para esse tipo de pandemia, possuem uma limitação de atendimento na UTI. Na China, um novo hospital de emergência já foi construído, para que haja mais espaço para os pacientes, lembrando que já foram mais de 3500 mortes registradas no país. Após esse surto inicial na China, o vírus migrou para a Europa e América.
Diante de tal situação, na Europa, sobretudo na Itália, por concentrar uma população mais idosa, os leitos continuam lotados, e as equipes médicas estão, muitas vezes, mal equipadas ou então não são suficientes. A precariedade de materiais como máscaras e roupas de proteção fez com que o país tivesse que solicitar ajuda internacional para controlar esse crescimento rápido e exponencial no número de infectados. Além da situação dramática em que se encontram os médicos, “eles se veem obrigados a tomar decisões arriscadas sob altos níveis de estresse e durante longos turnos de trabalho”, disse Filippo Anelli, presidente da Federação Nacional Italiana de Ordens Médicas (FNOMCeO).
A situação não é diferente no Brasil. Os casos de coronavírus têm aumentado assustadoramente, obrigando os governantes a tomarem medidas como o isolamento social da população, fechamento de comércio e teletrabalho para os trabalhadores. O caso mais bem sucedido de controle do vírus foi na Coreia do Sul, que realizou testes prévios em toda a população massivamente contra esse vírus, que invade silenciosamente as pessoas.
O mundo inteiro está passando por dificuldades nesse momento. Segundo a OMS, há uma preocupação com os níveis de disseminação e com as medidas de segurança não tomadas por alguns dos países. No Brasil, já foram impostas medidas restritivas pelo Ministério da Saúde, para que, assim, a proliferação da doença possa ser mais controlada e gradativa. Devido à previsão de que estamos chegando perto do que seria o pico de contaminações, cabe a todos ficarem em casa, para a melhora progressiva dessa situação vivenciada.
Cabe observar que, além das milhares de mortes que estão ocorrendo, o combate ao vírus, pelo isolamento social, pode levar milhares de pessoas a sofrerem de depressão. Além de que, o fechamento de fronteira entre os países e a interrupção da atividade econômica vão causar grandes prejuízos a todas as nações, como se fosse uma Terceira Guerra Mundial.