A bola da vez é a acusação de entrada ilegal no Paraguai através do uso de passaportes adulterados. O fato ocorreu no dia 4 de março, quando Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, pretendiam entrar no país para realizar ações beneficentes e o lançamento de um livro. Agindo sob denúncia do Departamento de Identificações da Polícia Nacional, a polícia do Paraguai fez buscas na noite do mesmo dia em que os irmãos, Ronaldinho e Assis, chegaram no Hotel Resort Yacht y Golf Club, em Lambaré, vizinho a Assunção, onde estavam hospedados. Ambos ficaram detidos até a confirmação da suspeita.
Após a confirmação da origem fraudulenta dos documentos, determinou-se que ambos ficassem à disposição da justiça do país por tempo indeterminado, detidos em um presídio de segurança máxima em Assunção. O advogado de Ronaldinho, Sergio Queiroz, chegou a alegar ainda que seu cliente e seu irmão estão detidos de modo totalmente ilegal no Paraguai. Ele alegou que os ex-jogadores agiram “de boa fé” ao usar os documentos, sem saber que eram ilegais, pois procuravam iniciar negócios no país.
Depois de um mês detido e mediante o pagamento de uma fiança de 1,6 milhões de dólares, ambos estão cumprindo prisão domiciliar em suítes premium no luxuoso hotel Palmagora, no centro histórico de Assunção. O caso que marcou o início de uma crise política no Paraguai até o presente momento (19) não teve desfecho. Agora, a defesa deve tentar a liberação dos brasileiros, mas não há previsão para a próxima audiência do caso.
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