Todos sabem que o curso mais concorrido de todos é a medicina, onde desde pequeno qualquer um é incentivado a fazer esse curso. Sempre há um “Ah, quando ele(a) crescer vai ser médico(a)”, “Não filho(a), seja médico(a) porque você vai ganhar muito dinheiro!”, “Vamos ter um(a) médico(a) na família!”. A medicina é sempre uma das primeiras opções de curso da maioria dos alunos por vários motivos, sendo eles: a admiração pela profissão, a boa remuneração, o grande conhecimento que a medicina traz, entre outros. Porém, muitas pessoas se sentem pressionadas pelos familiares ou pela própria sociedade, por medicina ser uma das tais “profissões ideais” para se fazer.
É necessário ter o dom? É preciso fazer o curso pra deixar a família contente? É necessário ser inteligente como aquele aluno exemplar do tipo “Hermione Granger”?
A ideia de que para se fazer medicina é necessário ter um dom, é negada por todos. Se ninguém nasce sabendo andar, por que então alguém precisa nascer com o dom da medicina? Sempre irão existir pessoas que se identificam mais com tal área do que outras, é isso é completamente normal! O aprendizado, desde a primeira leitura até a soma dos quadrados dos catetos da hipotenusa, exige prática. A medicina também. Como dito anteriormente, ninguém nasce com o dom, ele é adquirido por meio do treino, da prática.
Agora, é necessário ter uma ideia de que a medicina exige muito dos que querem fazer. E não, não é necessário ser inteligente ao nível da Hermione Granger. O segredo para a conquista de qualquer sonho e objetivo, é dedicação e disciplina. A partir do momento em que é estipulada uma meta na mente de qualquer um, é necessário se dedicar e continuar até aquele objetivo ser conquistado. E também, obviamente, o desejo da família não precisa e nem deve estar acima do próprio. A única coisa que deve acontecer, é que a profissão escolhida por qualquer um, seja a que o coração diga que é a certa.
O que é necessário saber para que a medicina seja a opção certa é: ela deve ser
escolhida e executada por amor, não por pressão, pois não é bom escolher medicina por “livre e espontânea” pressão e não ser um profissional feliz com o que faz. Isso vale não só para medicina, mas para todas as outras profissões. Quanto mais infeliz o profissional é, menos gratificante é o trabalho e mais malfeito ele será. Portanto, é reforçado mais uma vez: sim, a medicina deve ser feita por amor.
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