Fico impressionada como uma coisa tão pequena e invisível a olho nu teve o poder de paralisar e modificar todo um planeta. Dos meus 17 anos jamais imaginei uma situação como essa, a não ser em filmes de ficção científica em que alienígenas tomaram a terra toda. Mas esse vírus é ainda pior do que os alienígenas dos meus pesadelos, pois ele é real, ninguém sabe de onde ele vem, não há vacina e temos que ficar em casa confinados para ver se escapamos.
Logo um vírus como esse a solta, nos impede de fazer enquanto jovens, o que nos era mais caro; Sair com amigos, ir para a escola, para o shopping, Porque com a prática não só do distanciamento social, mas da quarentena em si, tivemos que mudar bruscamente nossas rotinas e parte delas era o convívio com amigos e parentes.
Porém uma grande lição saíra quando a vacina para esse vírus nos alcançar: nunca mais seremos os mesmos; saberemos valorizar, mais as nossas amizades, cumpriremos nossas rotinas com mais prazer, seremos mais solidários com os nossos colegas e certamente teremos mais consciência de que não precisamos de muita coisa para vivermos e sermos felizes.
Uma vez que nós somos capazes de compreender, e colocar em prática o distanciamento social para o nosso bem e o bem daqueles que prezamos, efetivamente seremos capazes de, quando surgir uma vacina que neutraliza a ação desse vírus letal, nos colocarmos mais à disposição daqueles que poderemos ajudar.
Por exemplo, há um jovem de 23 anos, estudante da UFMG, que atualmente recolhe computadores estragados e com a ajuda de seus amigos, conserta-os e entrega à estudantes que não tem condições de acompanhar aulas online.
Enfim, acredito que mais ações como essa cabe a nós, brasileiros agentes transformadores de uma sociedade, fazermos, sem ajuda do governo. Basta nos unirmos por um bem comum. Os brasileiros são um povo naturalmente empreendedor e sei que, uma a vacina agindo, poderemos nós agir também.
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