A WEG, fundada em 16 de setembro de 1961, tem sede em Jaraguá do Sul, no estado de Santa Catarina, com o CEO Harry Schmelzer Júnior, que encontra-se nas 10 maiores empresas brasileiras de tecnologia na Bolsa de Valores, levando grandes avanços ao mundo. A empresa é famosa por atuar em vários países, presente em mais de 30 países, incluindo Alemanha, Estados Unidos, China, dentre muitos outros. Apresentando unidades fabris ou instalações de distribuição de grande escala em sua maioria.
Por fazer-se tão presente no exterior, no segundo trimestre de 2020, cerca de 60% de sua receita total era vinda do mercado exterior, sendo essa uma grande vantagem para a empresa, não dependendo de um só país e alcançando o mundo inteiro.
A gigante brasileira especializou-se no mercado elétrico, vendendo de tudo e ampliando o seu mercado, participando de vários setores tecnológicos como geração de energia solar, motores de veículos com eficiência energética, automação, eletrificação de carros, além de inversores e tinta para tubulação para saneamento. Dessa forma, a empresa alcançou um grande marco: a grande diversificação de produtos.
Sara Delfim, sócia-fundadora e gestora da Dahlia Capital, afirmou, na entrevista ao Coffee & Stocks que, apesar de poucas pessoas enxergarem a Weg como uma companhia tecnológica, atualmente, a empresa possui operações em qualquer área de inovação tecnológica da indústria. “Os equipamentos da planta da Tesla na Califórnia têm Weg. Automação, sensores, digitalização? Tudo isso tem Weg. Energia renovável? Também.”, afirmou.
A gigante, mesmo durante a pandemia, manteve-se forte e, de acordo com os dados da InfoMoney, as ações da Weg valorizaram-se em mais de 200% entre julho de 2019 e julho de 2020, crescendo bastante enquanto outras caiam. Dentre os fatores que contribuíram para essa estabilidade encontram-se a diversidade de produtos e os países de atuação.
Todo esse histórico favorável para a Weg permitiu com que a mesma fosse premiada, pela InfoMoney e o Stock Pickers, nas categorias de “Melhor Empresa da Bolsa” e “Melhor do Setor de Bens de Capital”, sendo avaliada de acordo com a rentabilidade e desempenho da ação na bolsa.
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