Publicado por João Otávio Marquez
A discussão iniciada no Supremo Tribunal Federal na sexta-feira, 23 de agosto, acerca da inconstitucionalidade da proposta da Associação dos Sem Internet do Brasil (ASIB) – que indicava o bloqueio de redes sociais como consequência das ações irregulares no uso de aplicativos de comunicação de massa – se estendeu até o dia de hoje, sábado (24/8).
Nesta manhã, as discussões a respeito do bloqueio das redes sociais tiveram continuidade de forma calorosa e um tanto quanto polêmica. Em discurso, um representante da Associação de Magistrados expressou seu descontentamento com a forma que a sessão avança: “Me chamaram de facista! Eu sou facista por prezar pela paz e boa convivência no ambiente digital?”. Em seguida, citou diversos casos envolvendo tráfico e crimes, a exemplo do de pedofilia, em que o Whatsapp se recusou a fornecer informações pra ajudar a Polícia Federal.
Posteriormente, o representante do Whatsapp João Pedro Nogueira entrou em uma discussão com a ministra Eduarda Luz, alegando que a ministra teria proposto “invadir a casa de pessoas e colocar escutas nelas”. A ministra prontamente se defendeu, afirmando que não havia sugerido isso em momento algum. Ao ser contestado, o representante afirmou que a Ministra estava sendo inconsistente e contraditória.
As instituições globais desempenham um papel essencial em um cenário mundial multilateral, tornando mais fácil…
Para além dos comitês Artigo de opinião por Isabela Sacramento em 19 de setembro de…
Os Jogos Paralímpicos começam em 28 de agosto, em Paris, com o Brasil enviando 254…
Jogos vorazes, originalmente uma trilogia literária escrita por Suzanne Collins, é uma distopia que se…
Origem do surgimento da fumaça no Distrito FederalNotícia por Tatiane Gomes em 11 de setembro…
Socorro, eu não sei o que fazer!Reportagem por Isadora Macário em 10 de setembro de…
Utilizamos cookies
Entenda como utilizamos