Michelle Obama, uma mulher com uma história emocionante, discute, no documentário “Minha História”, sua trajetória de estar na Casa Branca como a primeira família negra, entre muitos outros assuntos que são essenciais para sociedade. Se você for sensível, prepara o paninho, que terá muita emoção.
O documentário conta a biografia da advogada e escritora norte-americana Michelle Obama. Ela, antes de se tornar influência para muitas pessoas, lutou muito, sofreu para chegar aonde chegou. No documentário, além de fazer críticas pertinentes ao machismo e ao racismo, ela mostra o seu sofrimento como um aprendizado, é também uma lição de vida para se refletir.
Michelle Obama veio de uma família humilde, mas que sempre valorizou a educação de seus filhos. Logo, ela, sendo uma mulher negra, teve muitos empecilhos ao longo de sua trajetória estudantil. Estudou em Princeton e em Harvard Law School, ouviu muitos comentários, como: “Eles não aceitam pessoas como você” – o que foi um dentre muitos discursos preconceituosos. Na faculdade, ela conheceu Barack Obama e o acompanhou em toda a sua jornada presidencial; o que poucos sabem, mas o documentário apresenta com muita ênfase. Assim, ela não se tornou simplesmente a “esposa do presidente” ou a “primeira dama”, melhor dizendo, mas, de fato, era uma profissional ali liderando junto com ele.
Como num bom documentário, críticas são feitas, e é por isso que “Minha história”, além de autobiografia, é uma lição a seguir. Michelle sempre acreditou em si, mesmo estando em uma sociedade que dizia que uma mulher negra não poderia chegar em patamares altos. Ela é “a primeira dama”, sendo sempre tratada apenas como mulher de um homem. Logo, há uma pergunta a ser feita: “Por que a mulher sempre tem de estar em uma posição inferior à do homem?”. Michelle Obama é uma pessoa inspiradora; entre muitos ensinamentos, ela sempre foca em nunca deixarmos de tentar alcançar nossos objetivos e, em nós mulheres principalmente, enxergamos dentro de nós o nosso valor.
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