Todos os dias, fazemos escolhas. Que horas dormir pra não estar cansado no próximo dia, o que comer, o que vestir e até escovar os dentes antes ou depois do café da manhã.
A cada fase da vida, existe uma escolha importante. Quando pequenos, a grande decisão é o que levar no dia do brinquedo no colégio ou ficar entre uma mochila do Batman ou do Homem-Aranha e acabar escolhendo a do Super-Homem porque era a única que acendia.
Quando crescemos, as escolhas são outras; por exemplo, o que fazer pelo resto da vida. Ficamos entre medicina, direito, psicologia, comunicação e outras mil opções que, de algum jeito, se encaixam em nosso perfil. A decisão que pode mudar o resto de nossas vidas está nas mãos da sua versão de 16 ou 17 anos que está aprendendo qual a diferença entre um cubo e um quadrado.
É importante lembrar que toda escolha tem suas consequências, sendo ela certa ou errada. Por isso, é muito importante pensar nessas consequências na hora de uma importante decisão.
Porém, nem sempre somos nós que escolhemos nosso caminho. A vida pode ser um tanto quanto imprevisível e, mesmo com todo o planejamento e esforço, podem aparecer as chamadas pedras no caminho. Porém, cabe a você escolher o que fazer com elas: construir uma ponte ou jogá-las para frente e acabar tropeçando nelas outras vezes.
A vida é uma enorme prova de múltipla escolha em que você paga por cada resposta errada e, muitas vezes, não reconhecemos a pontuação das certas.
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