Conhecemos como geração Z os nascidos na metade dos anos 1995 até o início de 2010, uma geração que cresceu inteirada à internet e todas as tecnologias, revolucionaram o mercado de trabalho, quebraram rótulos e estereótipos, sendo realistas, práticos, autodidatas e ativistas empoderados, trazendo a sociedade novas formas de pensar.
Debates como ideologia de gênero, casamento homoafetivo, legalização do aborto, racismo e diversos outros, tem sido pautados devido a importância das causas dentro da nossa atual sociedade, e por mais que os “Zs” sejam classificados como individualizadores, uma de suas maiores características são o zelo pelo próximo, entendendo as diferenças e as escolhas de cada um.
No entanto, pesquisas e estudos apontam esses jovens como os mais depressivos e ansiosos, tendo diversas causas, principalmente a insegurança e insatisfação quanto à realidade, futuro econômico e político e os problemas apresentados pela vida nas redes sociais. Um estudo do Think With Google, analisou a geração Z e o que mais se destacou foi o medo, que se apresentou como uma grande influência na vida desses jovens. E a maioria desses medos estavam relacionados a dinheiro, carreira, solidão e futuro. Um dos impactos dessa geração tem sido a censura humorística. Podemos perceber isso na plataforma de entretenimento Youtube, que com o passar dos anos ganhou diversas restrições de idade, conteúdo e áudio. As problematizações crescem cada vez mais, junto com a famosa “militância”, que promove a cultura do cancelamento, particularidade dos “Zs”.
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