Agronegócio na pandemia

Agronegócio na pandemia

Agronegócio por Caroline de Oliveira em 03 de outubro de 2021


A pandemia surpreendeu a todos, mexendo não apenas com a saúde da população, mas também com a economia mundial. Todos os setores, como serviços, comércio e indústria, foram afetados e aumentaram significativamente o desemprego, o preço dos alimentos, o custo de produção e a necessidade da intervenção do governo para ajudar as famílias mais carentes. Contudo um segmento da economia, o agronegócio, conseguiu se manter efetivo, tendo peso tanto na rotina quanto na economia brasileira.

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Mesmo na pandemia, no lockdown, o setor do agronegócio tem demonstrado grande capacidade de articulação para continuar garantindo a chegada de alimentos aos brasileiros. Com o auxílio do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), que tenta intensificar o apoio aos produtores rurais, criou-se o comitê de crise Agro-Covid-19, com o objetivo de ajudar a arquitetar estratégias que diminuíssem o impacto da pandemia no setor.

Durante o tempo em que alguns países fecharam suas fronteiras e proibiram a exportação de mercadorias, o Brasil seguiu em frente, e com as atividades das lavouras brasileiras e o destaque no mercado mundial de carnes e cereais (grãos), o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio brasileiro ampliou-se 23% em 2020, contribuindo para a melhora do PIB nacional. 

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A forte e crescente demanda mundial por alimentos como soja, milho e carne tende a continuar a favorecer o agronegócio. No entanto, com o avanço da vacinação e o fim gradativo das medidas restritivas, a tendência do setor de serviços é se recuperar, apesar disso, o agronegócio se manterá favorável.

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